quarta-feira, 29 de abril de 2015

MÃE



Mãe ternura
Mãe brandura
Mãe, meu doce querer.
Volto ao meu antigo aposento
Sinto seu calor materno
Que me abraça e me beija
os cabelos,
Sinto-me pequenino diante
desse imenso ser,
O meu bem querer,
Que me acolhe e me entende,
Fazendo-me vê-la,
Como um facho de luz,
A clarear o meu longo
trajeto.
Eu sei, não sigo sozinho,
Sua presença em mim sempre
estará,
Por onde eu andar.
Mesmo que me encantem,
Não consigo desprender de você.
E eu não quero, serás figura
constante em todos os meus
amanhecer,
Mãe! Eu amo você!

(do livro Tudo na Vida Passa, o Amor Permanece! de Sidney Barbosa)

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